O cinema brasileiro está vivendo um de seus períodos mais expressivos no cenário global, culminando em uma série de prêmios históricos ao longo de 2025. Com vitórias que vão do Globo de Ouro ao prestigiado Festival de Cannes, a produção nacional demonstra força, diversidade e o resultado de investimentos consistentes no setor.

A mais recente celebração ocorreu no 40º Festival Internacional de Cinema de Guadalajara, no México, encerrado em 14 de junho. Lá, O Último Azul, de Gabriel Mascaro, foi consagrado com o prêmio máximo de Melhor Filme Ibero-americano de Ficção, além do troféu de Melhor Interpretação para a atriz Denise Weinberg. Na mesma mostra, A Melhor Mãe do Mundo, de Anna Muylaert, levou os prêmios de Melhor Roteiro, Melhor Fotografia e Melhor Interpretação para Shirley Cruz.

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Para Joelma Gonzaga, secretária do Audiovisual do Ministério da Cultura (MinC), as conquistas validam o talento nacional. “Esses prêmios não são apenas para os filmes, mas para todo o setor. É a prova de que nossas histórias, imagens e vozes seguem reverberando mundo afora com força e autenticidade”, afirma.

Trajetória de conquistas

As vitórias em Guadalajara completam um ano de reconhecimento internacional para o Brasil. Relembre os principais marcos:

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Nacionalmente, o sucesso também repercute. No último domingo (15/06), “A Melhor Mãe do Mundo” foi o grande vencedor do festival Cine PE, em Recife, levando os prêmios de Melhor Longa-Metragem, Roteiro, Atriz e Atriz Coadjuvante.

Essa presença marcante nos principais eventos do audiovisual global é fruto de uma cadeia criativa vibrante, impulsionada pela valorização das políticas culturais e pelo talento de nossos cineastas e artistas

|📸 © Anna Muylaert/Divulgação

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