Por R7

Após mais de um ano na Justiça, Márcia Fellipe recuperou os direitos de seu nome artístico. A cantora estava sendo processada pelo ex-empresário e sócio Tuta Sancho, que alegava que o “Felippe” pertencia a ele e era usado por Márcia sem autorização.

Ainda no processo, Tuta exigia receber metade de tudo o que Márcia ganhasse sob o uso do nome artístico.

Do outro lado, a cantora defendia que adicionou “Felippe” ao nome em homenagem ao filho mais velho, antes mesmo da parceria com o empresário.

|👉 LEIA TAMBÉM:

• VÍDEO: Nattan anuncia que se afastará dos palcos para cuidar da saúde: ‘Não conseguia cantar’

• Cajazeiras se prepara para emitir licenças e exercer a fiscalização para combater à poluição sonora

Lembrando que o nome de batismo da cantora é Márcia Raquel da Silva Ribeiro.

Briga judicial 

A briga judicial foi exposta por Márcia em entrevista ao programa Domingo Espetacular no dia 3 de dezembro. O ex-empresário alegava que a marca era de propriedade dele. Segundo a reportagem, no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), “Márcia Fellipe” aparecia como 50% pertencente a cantora e outros 50% a Tuta. 

|👉 LEIA TAMBÉM:

• Morte do cantor João Carreiro após cirurgia cardíaca gera comoção entre fãs e famosos

• VÍDEO: Trailer de Turma da Mônica Jovem: Reflexos do Medo revela vilão assustador

A Justiça determinou, em setembro de 2022, que a cantora de 44 anos deixasse de assinar com o nome artístico. Ela chegou a adicionar o nome Fellipe no registro, mas não foi o suficiente para ganhar os direitos. 

“Um ex-sócio entrou na justiça querendo ter o direito de ter o nome Márcia Fellipe, mas eu não tinha contrato de exclusividade com essa pessoa, que, aliás, eu ajudei muito… [Sensação de] impotência, raiva e tristeza. Muitas vezes fiz o show fadigada enquanto a pessoa estava viajando”, desabafou. 

|📸 © Reprodução/Instagram/@marciafellipe

Rádio Centro Cajazeiras