A Câmara dos Deputados discute três projetos de lei para proibir a comercialização de ingressos por cambistas para eventos culturais e esportivos. As propostas surgiram após a venda de bilhetes falsos e preços inflacionados oferecidos para os shows da banda mexicana RBD e da cantora americana Taylor Swift, que ocorrem neste mês no Brasil.

Um dos projetos sugere detenção de seis meses a dois anos, além de multa de dez vezes o valor do ingresso, a quem vender a entrada por preços superiores aos fixados, e detenção de um a três anos para quem praticar o cambismo digital, que é a venda dos ingressos por qualquer meio digital.

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Outra proposta define essa prática como crime contra a economia popular e sugere pena de um a dois anos para quem facilitar ou favorecer o trabalho dos cambistas, por meio do repasse ou venda de ingressos, mediante promessa de vantagem ou remuneração indevidas.

Taylor Swift desembarca no Brasil em novembro de 2023 para a turnê The Eras Tour. A artista fará três apresentações no país, sendo uma no Rio de Janeiro e duas em São Paulo.

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Durante a venda de ingressos para a Soy Rebelde Tour, do RBD, e a The Eras Tour, da cantora americana, a empresa responsável pela comercialização não ofereceu ingresso nominal por CPF e delimitou que cada usuário pudesse comprar até seis ingressos. Com isso, as entradas se esgotaram em poucos minutos nos canais oficiais, o que fez alguns fãs arriscarem a compra com cambistas. As informações são do R7.

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