🎬💘 Conheça e emocionante história real por trás do drama romântico de “Depois do Universo”
A Netflix continua a investir em conteúdo nacional. Dessa vez, chegou ao catálogo da Gigante do streaming Depois do Universo, romance brasileiro com Henrique Zaga e Giulia Be. A obra rapidamente subiu ao top 10 da plataforma em diversos países.
“O novo filme de drama romântico acompanha a talentosa pianista Nina (Giulia Be), que precisa superar os desafios de lidar com o lúpus, uma doença autoimune que pode atacar qualquer parte do corpo – o rim, no caso dela”, começa a sinopse oficial.
“A jovem é surpreendida por uma forte conexão com Gabriel (Henry Zaga), um dos médicos da equipe que a atende, que irá ajudá-la a superar suas inseguranças na luta para tocar nos palcos junto a uma grande orquestra de São Paulo”, continua a sinopse.
Além de Giulia Be e Henrique Zaga, o elenco de Depois do Universo conta com João Miguel, Othon Bastos, Rita Assemany, Leo Bahia, Viviane Araújo, Isabel Fillardis e Denise Del Vecchio.
A direção de Depois do Universo é de Diego Freitas, que assina o roteiro junto de Ana Reber. A produção é da Camisa Listrada, sendo este o quarto longa-metragem feito em parceria com a Netflix.
A história real por trás de Depois do Universo
Muitos podem não saber, mas Depois do Universo é inspirado pelas próprias experiências do diretor Diego Freitas.
Giulia Be disse que o diretor dedicou o filme à sua mãe, Durvalina. Ela também precisou esperar na fila do transplante.
“O Diego Freitas, que escreveu esse filme e também dirigiu, ele escreveu para a mãe dele. Ela também estava na fila esperando transplante, então ele tinha todo esse lugar emocional, que desde o começo sabíamos que queríamos honrar e levar isso para as telas da maneira mais autêntica, sem dramatizar demais, mas mostrar a realidade”, disse Giulia ao Adoro Cinema.
A fim de se preparar para o papel, Be disse ter se encontrado com pacientes na mesma situação que sua personagem, portanto a autenticidade parece ter sido respeitada.
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Rádio Centro Cajazeiras via Guilherme Coral do Observatório do Cinema