A vítima atingida na altura do ombro, foi atendida pelo Serviço de Atendimento Móvel (SAMU)📸 © Samu Sousa/Reprodução Facebook

Mais um caso de violência escolar foi registrado nesta quarta-feira (29/3), três dias após um caso em São Paulo chocar o país após a morte da professora Elizabete Tenreiro, de 71 anos, desta vez na cidade de Sousa, Sertão paraibano, um adolescente 13 anos foi atingido por um golpe de arma branca na Escola Estadual Celso Mariz, localizada no Jardim Sorrilândia III.

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Ainda segundo as informações chegadas a reportagem o adolescente estava em posse de um coquetel molotov (artefato químico é uma espécie de bomba caseira), que chegou a ser quebrada a garrafa de vidro com o líquido que acabou não sendo incendiada.

A motivação do ato violento teria sido um desentendimento entre o agressor e outro adolescente, da escola estadual.

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A vítima atingida na altura do ombro, foi atendida pelo Serviço de Atendimento Móvel (SAMU), enquanto o autor do atentado será ouvido pela Polícia Militar.

Após ataque mais recente ocorrido desta última segunda na escola da Vila Sonia, na capital paulista, o governador de São Paulo anunciou a presença mais ostensiva de policiais militares dentro das instituições de ensino.

Mais os números são alarmantes, cerca de 69% dos estudantes e professores da rede de ensino público do estado de São Paulo percebem que violência é média ou alta nas escolas. Entre os familiares de estudantes, esse índice sobe para 75%. Esta realidade do estado e foi constatada na pesquisa do Instituto Locomotiva junto da Apeoesp, o Sindicato dos Professores de São Paulo.

Quase metade dos alunos – 1,1 milhão – relataram já ter sofrido algum tipo de violência na escola. Um em cada três estudantes relatou sofrer bullying.

📸 © Google Street View

Rádio Centro Cajazeiras

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