A Procuradoria-Geral da República brasileira soube pela imprensa que André de Oliveira Macedo era André do Rap, um dos principais líderes do PCC.

O caso chegou à PGR na terça-feira (06), mas o órgão se manifestou apenas no sábado (10), um dia depois da ordem de soltura.

Nesse ínterim, mais dois obstáculos: Augusto Aras estava em viagem particular e uma pane eletrônica fez o pedido de reconsideração da prisão demorar ainda mais para chegar ao ministro Luiz Fux.

Na manhã de sábado, Humberto Jacques, viceprocurador, responsável pelo plantão da PGR, avisou o presidente do Supremo que entraria o quanto antes com a medida. Aras ligou a Jacques para pedir urgência.

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