Mais de 3 milhões e 500 mil casos confirmados de Covid-19. O número de mortes pela doença ultrapassa 114 mil. E há 100 dias o Brasil não tem um titular no Ministério da Saúde.

O segundo país com mais casos e mortes tem o general Eduardo Pazuello no comando da pasta desde a saída de Nelson Teich, que ficou um mês no cargo e se demitiu por divergências com o presidente Jair Bolsonaro na gestão da crise.

Ele havia substituído Luiz Henrique Mandetta, exonerado por Bolsonaro por defender medidas de quarentena no início da pandemia, adotadas em vários estados e municípios, e por questionar o uso da hidroxicloroquina para tratar a doença.

Os estudos sobre o medicamento não indicaram eficácia contra a Covid-19, mas Bolsonaro defendeu o uso para o tratamento desde os primeiros sintomas e alegou ter tomado o remédio durante o período em que esteve infectado com a doença.

No começo do mês, o presidente declarou estar com a ‘consciência tranquila’ em relação em relação ao papel do governo diante da pandemia e disse ter feito ‘o possível e o impossível’ para conter a propagação da Covid-19.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) avalia que a situação da pandemia se estabilizou no Brasil no mês de agosto, com o declínio de casos da doença em várias partes do país.

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