Na literatura, assim como no futebol, o elemento mais fundamental de uma história, seja ela real ou fictícia, são os personagens. Afinal, são eles quem conduzem, vivenciam, dão vida a uma narrativa. Esses personagens são subdivididos em categorias, a variar pelo grau de importância para o enredo. Protagonistas, coadjuvantes, figurantes, entre outros. Todos são importantes para a história, mas há uma razão para existir tal distinção. E o Atlético-MG é prova disso.

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Cuca, com enorme razão, gosta sempre de ressaltar a importância do elenco, do conjunto. Mas o próprio técnico sabe que este Galo de 2021, que até aqui aspira uma temporada histórica, tem duas caras óbvias: Nacho e Hulk. Quando ambos resolvem aparecer inspirados, o torcedor sabe que terá motivos para sorrir.

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Foi assim contra o Fluminense, no jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. Se no primeiro encontro, pelo Brasileirão, Nacho e Hulk tiveram noite apagada, desta vez resolveram mostrar porque são protagonistas, e deram ao Galo a vitória parcial (2 a 1) neste confronto de 180 minutos.

Uma vitória significativa, que encerra um tabu de seis anos sem vencer o rival no Rio de Janeiro e permite ao Atlético jogar pelo empate no Mineirão. Mas, apesar do clima geral de felicidade, a sensação é de que “poderia ter sido melhor”, principalmente pelas circunstâncias do jogo. O Galo poderia estar com um pé mais largo nas semifinais.

? © Pedro Souza/Atlético

Rádio Centro Cajazeiras via GE

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