? Polícia paraibana apreende carga de drogas sintéticas avaliada em R$ 1 milhão
A Polícia Civil da Paraíba apresentou, na manhã desta quinta-feira (22), o resultado da terceira fase da Operação Buda, que resultou na maior apreensão de drogas sintéticas ocorrida no estado nos últimos anos. A polícia estima que a quantidade de drogas apreendidas está avaliada em R$ 1 milhão.
Foram apreendidos cerca de 5 mil comprimidos de ecstasy, além de substâncias usadas na fabricação do entorpecente, balanças usadas para pesar drogas e mais de R$ 45 mil em dinheiro. Os policiais também localizaram cocaína, haxixe, crack e maconha.
Os trabalhos foram realizados pela equipe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes de João Pessoa (DRE/JP), na noite dessa quarta-feira (21) e ocorreram nos bairros do Bessa, em João Pessoa, e Ponta de Campina, em Cabedelo.
Dois homens foram conduzidos à delegacia. Um deles, apontado como o responsável pela distribuição da droga, foi preso e autuado por crime de tráfico de drogas. O suspeito tem 24 anos. O segundo investigado foi identificado como consumidor da droga. Ele foi detido no momento em que estava adquirindo o entorpecente. Foi ouvido e responderá processo em liberdade.
Segundo o delegado Bruno Germano, o caso já vinha sendo investigado há cerca de quatro meses, quando a Polícia deflagrou a primeira fase da Operação Buda e prendeu suspeitos de praticar tráfico nas cidades de João Pessoa e Cabedelo.
“Na tarde dessa quarta-feira (21) a Polícia passou a monitorar um veículo que estava fazendo a entrega da droga no bairro do Bessa. Quando os policiais abordaram o carro, prenderam o suspeito de ser o traficante e um consumidor. Nesse momento, a polícia já conseguiu aprender grande quantia em dinheiro e drogas. Em seguida, os agentes foram até a casa do suspeito, no bairro de Ponta de Campina, em Cabedelo, onde havia um depósito com o restante do dinheiro e entorpecentes”, explicou.
O material apreendido será apresentado à Justiça. As investigações irão continuar para identificar outros envolvidos no crime.
Via Portal Correio