A expectativa é que a gasolina fique ainda mais cara nos próximos dias. Na última semana, a Petrobras anunciou um reajuste de 4% nas refinarias.

O valor médio do litro para as distribuidoras teve um aumento de seis centavos e passou a ser vendido por um R$ 1,66. A elevação do preço nas bombas de combustível assusta depois de uma queda causada pela restrição de circulação de pessoas por causa da pandemia.

De acordo com os dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), em março, período anterior à pandemia, o valor médio da gasolina nas bombas era de R$ 4,28. Em maio, no auge da doença, o combustível caiu para R$ 3,68. No mês de agosto, o preço médio voltou ao patamar de quatro reais.

Para o presidente do sindicato que representa os postos de São Paulo, José Alberto Paiva, a tendência é de mais aumento pela frente.Em 2020, foram trinta mudanças no preço da gasolina até agora, sendo 14 aumentos e 16 reduções, segundo a Petrobras. No acumulado do ano, o combustível teve redução de 13%.

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