❌ Acusado de se apropriar da marca Cazuza, cover é proibido de fazer shows
O Instituto Viva Cazuza, presidido por Lucinha Araújo, mãe do grande cantor e compositor (1958-1990), conseguiu uma liminar que impede o cantor Valério Araújo de realizar qualquer forma de apresentação como cover de Cazuza. A proibição vale para todo tipo de ambiente, inclusive virtual, sob pena de multa de R$ 5 mil por apresentação realizada. A decisão é da 1ª Vara Cível de Niterói, onde tramita a ação de indenização movida pelo instituto, que é representado pela mãe de Cazuza, Lucinha Araújo.
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A ação judicial alega que “Valério se apropriou ilegalmente do nome de Cazuza, usando-o como marca, como nome artístico, além de ferir as normas de direitos autorais”. Desde 2017, Valério e Lucinha Araújo tentam um acordo, mas sem sucesso. A ação pede uma indenização de R$ 50 mil por danos morais e multa de R$ 10 mil por show em que utilize o nome e referências à Cazuza.
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