Em geral o preço dos produtos vem acumulando uma alta cada vez mais constante dada a inflação impactada pelo dólar, moeda americana que dita os preços, somado claro a ação da pandemia que se prolonga e com a chegada da semana santa em geral os preços dos produtos mais consumidos nesta época sofrem reajuste que pesa ainda mais nas classes C e D, os mais atingidos.

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É aconselhado que o consumidor prefira antecipar a aquisição dos produtos típicos da semana santa que neste ano se estende entre domingo (28) até o sábado de Aleluia 3 de abril, e além dos impactos gerais também tem forte impacto pelo aumento da procura que é mais um fato que provoca elevação de preço.

O peixe deve ser comprado sempre congelado, pois é mais seguro do ponto de vista higiênico – sanitário e em posta, em função da praticidade, pois já está eviscerado e cortado.

Seja lá qual for o peixe, pode ser comprado com antecedência, para fugir dos altos preços e mantê-lo, congelado até a véspera do uso. Ela recomenda ainda dar preferência aos produtos locais, pois são mais baratos e sustentáveis.

O camarão, o amendoim, o leite de coco e o azeite de dendê, também podem ser comprados com bastante antecedência, pois todos estão em sua própria forma de conservação e não precisam ser congelados.

O quiabo, é melhor ser comprado fresco, até dois dias de antecedência, e mantido no refrigerador. Mas, se quiser comprar com tempo maior de antecedência, é possível congelar também. Para congelar o quiabo cru, deve-se retirar os cabinhos, lavar e fazer um branqueamento, para manter sua cor e textura, originais.

O branqueamento é uma técnica utilizada para auxiliar a conservação dos vegetais, sob congelamento. Coloca-se os quiabos por três minutos em água fervente, depois retira e põe em um recipiente com água fria e gelo. Em seguida, seca os quiabos com auxílio de papel toalha (é necessário que estejam bem secos), põe em um saco de alimentos, fecha e congela imediatamente.

? © Gabriel Jabur/Agência Brasilia

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