Catálogo apresenta quase três mil casos de naufrágios no litoral brasileiro 📸 © Gerhard Lipold

Mergulhar na história. A expressão é clichê, mas é o que sente quem visita um dos milhares de navios afundados no litoral brasileiro.

O jornalista Mauro Ferreira visitou o primeiro naufrágio há mais de 10 anos. Era o Pinguino, cargueiro que afundou em 1967 em Ilha Grande, no Rio de janeiro, após um incêndio.

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O biólogo marinho e instrutor de mergulho Maurício Carvalho é um especialista em naufrágios no Brasil. Ele já conheceu 300 em toda costa brasileira, desde o primeiro mergulho do tipo, ainda em 1983.

Para ele é difícil dizer qual o naufrágio mais o marcou, já que cada navio tem uma história.

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Maurício Carvalho, junto com o analista de sistemas Carlos Arruda, criou o Sistema de Informações de Naufrágios com 2.760 casos catalogados. Um trabalho de garimpar informações para revelar a história no fundo do mar.

O mergulhador indica Ilhabela em São Paulo, Ilha Grande e Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro, Salvador e Recife para conhecer navios afundados.

📸 © Aneta Foubikova

Rádio Centro Cajazeiras

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