Nos últimos meses, os autobronzeadores viraram um pequeno fenômeno de interesse, em seus mais diferentes formatos: em creme, óleo, água e musse. As vendas cresceram 40% no segundo semestre do ano passado.

Para chegar aos tons mais saturados da pele, esses produtos normalmente contam com um ativo químico chamado dihidroxiacetona (DHA), que reage em células da camada mais superficial da pele, a epiderme.

Até poucos anos atrás, cosméticos para essa função eram enxergados com desconfiança — além de manchar as roupas, cheiravam mal e deixavam a tez ligeiramente alaranjada. Não é mais assim. Diz Adriana Vilarinho, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia: “O procedimento está aliado à tecnologia de ponta e não tem riscos. Oriento que seja aplicado ao longo do ano todo, combinado com o creme hidratante, para que a cor seja duradoura e homogênea”.

Exatas News via Veja

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