Num verdadeiro roteiro de cinema, os moradores dos estados do Goiás e Distrito Federal estão amedrontados com a incessante caçada ao “Serial Killer do DF”, Lázaro Barbosa, que há dez dias vem sendo procurado por uma junção de forças policiais que mobiliza um efetivo de cerca de 400 profissionais da segurança pública, inclusive com a possível chegada do reforço de membros da Força Nacional conforme anunciado nesta última quinta-feira (17), segundo o secretário de Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda.

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“Recebemos de ontem para hoje [17] duas informações e estamos delimitando a área. Duas pessoas avistaram ele e as informações são muito boas. A Polícia Federal está aqui desde ontem a noite. O ministro Anderson Torres me ligou oferecendo 20 policiais da Força Nacional, que estão chegando para ajudar”,

explicou Rodney Miranda.

Segundo a polícia, Lázaro invadiu a casa de Cleonice Marques de Andrade (43) e Cláudio Vidal (48), localizada no Incra 9, no Núcleo Rural Alexandre Gusmão. No local, ele matou Cláudio e os dois filhos do casal: Gustavo Vidal (21) e Carlos Eduardo Vidal (15), com facadas e tiros. Cleonice foi encontrada morta três dias depois, em um córrego nas proximidades da casa. 

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A polícia investiga o caso como quádruplo homicídio e chegou ao suspeito por ter encontrado digitais dele pela casa. Lázaro é descrito pelas autoridades como experiente em se movimentar por regiões de mata, por isso ainda está conseguindo evitar a captura. 

De acordo com as autoridades em segurança, ele tem laudo de psicopatia e é imprevisível. Lázaro já era procurado após fugir de presídios. Sua extensa lista de crimes, que conta com assassinatos e roubos, já havia feito outra família vítima. Em março de 2021 ele assassinou quatro pessoas da mesma família, usando a mesma abordagem de invasão da residência. 

Denúncias

De acordo com o Correio Brasiliense, duas pistas sobre a localização do suspeito foram seguidas nesta quinta-feira (17). Populares estão usando canais oficiais da polícia para informar o paradeiro de Lázaro.  

? © Divulgação / Governo Federal

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