š Jovens de Ć”reas rurais da ParaĆba comandavam ameaƧas a escolas e āvaquinhasā para ataques
Por Pleno Poder do Jornal da ParaĆba
A investigaĆ§Ć£o feita pelo Gaeco e pelas polĆcias Civil e Federal, para identificar ameaƧas e prevenir possĆveis ataques em escolas, encontrou elementos estarrecedores. Um deles Ć© que os investigados chegaram a promover atĆ© āvaquinhasā para arrecadar fundos para possĆveis investidas. Nenhum ataque foi registrado em escolas do estado.
A informaĆ§Ć£o faz parte da representaĆ§Ć£o feita Ć Ā JustiƧa durante a operaĆ§Ć£o Libertatis deflagrada nesta quarta-feira (03/5).
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Um outro dado que chamou a atenĆ§Ć£o dos investigadores Ć© que a maior parte dos jovens investigados reside em Ć”reas rurais da ParaĆba.
Dois moram no Distrito de SĆ£o JosĆ© da Mata, em Campina Grande; e um outro na zona rural da cidade de Lagoa Seca. Um quarto jovem reside no bairro do Monte Santo, em Campina.
As investigaƧƵes apontaram que um deles seria o administrador do domĆnio da rede social Volo, apontada como plataforma que estaria contribuindo para a disseminaĆ§Ć£o das ameaƧas. Um outro investigado Ć© proprietĆ”rio da empresa que hospedava o site.Ā A polĆcia pediu a prisĆ£o dos dois, mas a JustiƧa autorizou apenas o cumprimento de buscas.
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O grupo Ć© formado por jovens com idades entre 18 e 34 anos.
āNĆ£o se sabe ainda qual o tamanho de toda a estrutura que funciona acerca do site VOLO, porĆ©m estĆ” caracterizado que essa rede social se dedica a diversos tipos de crimes, afrontando as Autoridades Estatais, pois afirma a seus usuĆ”rios que ela nĆ£o responde nem obedece a decisƵes judiciais, instigando todos que lĆ” se cadastram a tratarem como normais assuntos criminososā, relatam os investigadores.
A operaĆ§Ć£o
A operaĆ§Ć£o de hoje Ć© um desdobramento da aĆ§Ć£o realizada na Ćŗltima semana com o MinistĆ©rio da JustiƧa para a suspensĆ£o da rede social VOLO. Foram cumpridos 5 mandados de busca e apreensĆ£o, sendo um na sede de uma empresa na cidade de JoĆ£o Pessoa, suspeita de hospedar o domĆnio da rede social Volo.
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Todos suspeitos de criar perfis falsos na rede social volo, utilizando dados falsos para disseminar mensagens extremistas de apologia a vĆ”rios crimes, em especial ataques a escolas, sempre com justificativa do uso de liberdade de expressĆ£o.
šø Ā© Secom-PCPB
RƔdio Centro Cajazeiras