Das 21 armamentos furtadas, 17 já foram recuperados, sendo oito no Rio de Janeiro, e nove em São Roque, no interior paulista 📸 © PCSP

Pelo menos 20 militares estão respondendo a processos disciplinares por conta do furto de 21 armas do Arsenal de Guerra do Exército, em Barueri, na região metropolitana de São Paulo. O objetivo dos autores que furtaram o arsenal de guerra do Exército em São Paulo, com metralhadoras .50 e calibre 7,62, era fazer muito dinheiro aumentando o poder bélico das duas maiores facções criminosas do país — a paulista Primeiro Comando da Capital (PCC) e a carioca Comando Vermelho (CV), conforme revelou o site Metrópoles. 

Segundo o Comando Militar do Sudeste, 40 militares continuam sem poder deixar o quartel, à disposição do Exército para prestar informações sobre o caso. 

|LEIA TAMBÉM:

De acordo com o chefe do Estado-Maior do Comando Militar do Sudeste, general Maurício Vieira Gama, todos os militares envolvidos no episódio serão punidos disciplinarmente. Eles estão sendo julgados administrativamente, e podem ser presos por até 30 dias, por negligência.  

Entre os militares investigados, estão oficiais, sargentos, cabos e soldados. O general Maurício Vieira Gama salienta que os envolvidos podem ser punidos também na esfera judicial.

|LEIA TAMBÉM:

O incidente já provocou a exoneração e transferência do tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista, da direção do Arsenal de Guerra de São Paulo.  

Dos armamentos furtados, 17 já foram recuperados, sendo oito no Rio de Janeiro, e nove em São Roque, no interior paulista. 

Quando as armas voltarem para o Exército, serão periciadas; e só então será decidido para onde serão levadas. Segundo o comando militar, esses armamentos são inservíveis e a recuperação deles não compensa. As informações são da Agência Brasil.

|📸 © Exercíto Brasileiro

Rádio Centro Cajazeiras

Deixe comentário

Seu endereço de e-mail não será publicado. Os campos necessários são marcados com *.

Participe de nossa Programação!