Após anunciar a compra de 46 milhões de doses da CoronaVac, o Governo Federal voltou atrás e definiu que não vai mais aderir a vacina chinesa. A decisão provocou reações de gestores e da classe política. Contrariado, o governador João Azevêdo (Cidadania) disse, nas redes sociais, que a vacina não tem ideologia política.

Nesta semana, antes do anúncio do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, reuniu-se com com governadores dos estados brasileiros para elaborar o plano de imunização. No entanto, o presidente desistiu da aquisição e atribuiu o produto ao governador de São Paulo, João Dória (PSDB): “A VACINA CHINESA DE JOÃO DORIA”.

No Twitter, o governador da Paraíba comentou: “É com perplexidade que observamos, mais uma vez, o Brasil transformar uma questão de saúde em uma disputa política e ideológica que pode ter consequências graves para a população. Vacina não é de direita ou de esquerda, o que interessa é que tenha eficácia.”.

No mesmo dia, o Governo anunciou que fará um levantamento pioneiro no Brasil para avaliar a situação do estado na pandemia. Entre os dias 3 de novembro e 25 de dezembro, 9.600 pessoas serão entrevistadas e testadas para o vírus em 130 municípios paraibanos.

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