Luciana Kury descobriu um câncer de mama aos 41 anos. Depois de perder a mãe para a mesma doença, o peso do diagnóstico foi enorme. Ela conta que teve muito medo de morrer. A jornalista, que já está curada, conta que o apoio de amigos, família e de profissionais foi essencial para atravessar os seis meses de tratamento. 

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A história da Luciana é muito comum. O medo e a insegurança acompanham mesmo os pacientes que são diagnosticados com câncer. A psicanalista e gestora em saúde Andrea Ladislau explica que o câncer faz o paciente entrar em contato com a possibilidade de morrer e isso pode trazer um desequilíbrio muito grande. A psicanalista reitera que um acompanhamento psicológico profissional aumenta a autoestima e até mesmo a adesão ao tratamento de maneira mais eficaz.

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Andrea Ladislau explicou ainda que o bem-estar emocional traz diversos benefícios físicos, como a potencialização de hormônios e aumento da imunidade, o que melhora a eficácia de todo o tratamento.

O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que para cada ano do triênio 2020/2022, sejam diagnosticados no Brasil mais de 66 mil novos casos de câncer de mama, com um risco estimado de 61 casos a cada 100 mil mulheres.

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Rádio Centro Cajazeiras

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